A Artevasi, que está no mercado há cerca de 20 anos e que se dedica à produção de vasos 100% sustentáveis, definiu como objetivo, para este ano, a criação da sua própria floresta, com o intuito de reduzir a pegada de carbono e proteger o que já existe de valioso no território. Este objetivo ganhou forma graças à parceria com o projeto Apadrinha Uma Oliveira, que tem como principal objetivo a recuperação do património natural local por forma a garantir a continuidade da biodiversidade que sempre fez parte da nossa paisagem e património natural.

Para João Morgado, Diretor Executivo do Apadrinha Uma Oliveira, “Receber a Artevasi como padrinho é um orgulho para nós. Primeiro porque demonstra a importância de projetos como o nosso, que têm como objetivo a conservação da natureza e do património local. Segundo porque é sempre um gosto receber padrinhos que estão alinhados com os nossos valores e missão. A Artevasi tem como missão fornecer às pessoas as ferramentas para cultivarem a Natureza e isso, mais do que uma missão, é uma forma de estar e de se relacionar com o mundo que os rodeia. Tal como acontece no Apadrinha Uma Oliveira.”

Para a Artevasi, o apadrinhamento de um olival tradicional é mais uma ação que reforça o seu compromisso com a responsabilidade social e ambiental, retribuindo à sociedade e cuidando do planeta. Entre as suas ações recentes destacam-se o recurso a fontes de energia renováveis, a redução quase total do desperdício e a utilização de materiais recicláveis em todas as embalagens.

“Mais do que pensar no negócio, pensamos no impacto que deixamos no mundo. O projeto Apadrinha Uma Oliveira é uma oportunidade concreta de gerar impacto positivo, contribuir para um futuro melhor e assumir uma gestão verdadeiramente responsável”, refere Joana Oliveira, Diretora de Qualidade e Sustentabilidade da Artevasi.

Apadrinhar uma oliveira é uma forma de cuidar da biodiversidade e dos ecossistemas presentes no olival, ao mesmo tempo que se protege o tecido rural e toda a cultura milenar da olivicultura na região. É também uma forma de preservar uma espécie autóctone, profundamente enraizada no território de Abrantes e na sua identidade agrícola e cultural.

O projeto tem como objetivo recuperar 10.000 oliveiras, sendo que, até à data, já conseguiu recuperar quatro mil com o apoio de mais de 160 padrinhos (individuais e empresariais).